Isomassa vs Chapisco, Emboço e Reboco
Uma das etapas mais importantes do modelo de construção tradicional, envolve o revestimento da alvenaria.
Essa etapa tem três denominações, designadas como chapisco, emboço e reboco (coisas diferentes, mas essenciais nesse modelo).
Entretanto, apesar de ser essencial para o processo, nota-se que essas etapas podem ser bem menos econômicas e ágeis.
Já mencionamos por aqui, algumas vezes, como a construção convencional pode ser problemática de diferentes formas, mesmo sendo o modelo mais utilizado em nosso país.
Sendo assim, te explicaremos neste texto, como o chapisco e o reboco podem ser prejudiciais, economicamente, para a sua obra.
Portanto, traremos a nossa solução como alternativa para substituir esse modelo que, hoje, podemos considerar ultrapassado.
Entendendo o chapisco, o emboço e o reboco
Como já mencionado, o chapisco, o emboço e o reboco são três das etapas mais importantes no modelo de construção tradicional, mais especificamente, no revestimento de paredes.
Antes de adentramos nas questões mencionadas, como os problemas com economia e rapidez de aplicação, precisamos entender, inteiramente, como essas etapas são realizadas.
A começar pelo chapisco. Ele consiste na aplicação de uma camada áspera de argamassa ou uma mistura de cimento, areia e água na superfície a ser revestida, como uma parede de alvenaria, concreto ou tijolo.
O objetivo principal do chapisco é criar uma superfície rugosa e aderente para que a próxima camada de revestimento, como emboço ou reboco, possa aderir com firmeza.
Sem o chapisco, a camada de revestimento subsequente poderia não aderir adequadamente à superfície, o que poderia levar a problemas de desprendimento ao longo do tempo.
O processo de aplicação do chapisco envolve geralmente os seguintes passos:
Preparação da Superfície: A superfície a ser chapiscada deve estar limpa, livre de poeira, óleo e outros contaminantes que possam prejudicar a aderência.
Preparação da Mistura: Uma mistura de cimento, areia e água é preparada. A proporção exata dos ingredientes pode variar dependendo das especificações do projeto, mas geralmente segue uma relação padrão, como 1:3 (uma parte de cimento para três partes de areia), e é adicionada água até que a mistura atinja uma consistência adequada.
Aplicação: A mistura de chapisco é aplicada na superfície usando uma desempenadeira, colher de pedreiro ou mesmo por meio de projeção. É espalhada de maneira uniforme, criando uma camada áspera.
Texturação: Às vezes, a superfície chapiscada é texturizada enquanto a argamassa continua úmida. Isso pode ser feito com uma escova ou uma vassoura, dependendo do tipo de textura desejada.
Cura: Após a aplicação, o chapisco deve ser mantido úmido para permitir a cura adequada. Isso pode envolver a pulverização de água sobre a superfície ou a cobertura com plástico, ou tecido úmido para evitar a evaporação rápida da água.
Partimos agora para entender sobre o emboço.
Essa é uma etapa fundamental no processo de construção civil, especialmente na criação de paredes internas e externas de edifícios.
É uma camada intermediária de argamassa aplicada sobre a alvenaria bruta ou as paredes de tijolo após o chapisco (se aplicado) e antes do reboco.
O processo de aplicação do emboço envolve geralmente os seguintes passos:
Nivelamento e Regularização: Uma das principais funções do emboço é nivelar e regularizar a superfície da parede.
Isso significa que ele ajuda a cobrir irregularidades, buracos, fissuras e desníveis presentes na alvenaria bruta ou nas paredes de tijolo, deixando a superfície pronta para receber o reboco ou outro acabamento final.
Adesão: O emboço cria uma superfície áspera que melhora a aderência do reboco ou do revestimento final à parede.
Isso garante que o reboco adira de forma sólida e evita possíveis desprendimentos futuros.
Isolamento Térmico e Acústico: Dependendo da composição da argamassa de emboço e da sua espessura, ele pode fornecer alguma capacidade de isolamento térmico e acústico às paredes, melhorando o conforto interior do edifício.
Proteção: O emboço também atua como uma camada protetora para a alvenaria subjacente, ajudando a prevenir a penetração de umidade na parede.
Isso é importante para evitar danos à estrutura do edifício e manter a durabilidade.
Preparação para o Revestimento Final: Após a aplicação do emboço e sua secagem adequada, a parede está pronta para receber o reboco ou outro tipo de acabamento final, como pintura, papel de parede ou revestimento cerâmico.
Por fim, vamos falar sobre o reboco.
O reboco é uma etapa essencial no processo de construção ou reforma de edifícios, especialmente na alvenaria.
Trata-se da aplicação de uma camada de argamassa sobre a superfície das paredes internas e externas, com o objetivo de nivelar, proteger e melhorar a aparência das paredes.
Entre os seus propósitos, podemos destacar: o nivelamento e a regularização das paredes, a proteção e o acabamento estético.
O processo de aplicação do reboco geralmente envolve os seguintes passos:
Preparação da Superfície: Antes de aplicar o reboco, a superfície da parede deve estar limpa e livre de poeira, sujeira e qualquer material solto. Qualquer umidade excessiva também deve ser tratada antes da aplicação.
Preparação da Argamassa: Uma mistura de cimento, areia e água é preparada. A proporção dos ingredientes pode variar dependendo das especificações do projeto.
Aplicação da Argamassa: A argamassa é aplicada na parede com uma desempenadeira, colher de pedreiro ou máquina de projeção. Os pedreiros trabalham para nivelar e alisar a superfície à medida que aplicam a argamassa.
Acabamento: Após a aplicação, a superfície pode ser alisada e texturizada, dependendo do acabamento desejado. Isso pode envolver o uso de ferramentas como desempenadeiras ou talochas.
Cura: O reboco deve ser mantido úmido durante o processo de cura, geralmente por alguns dias, para garantir que ele seque lentamente e adquira resistência.
Acabamento Final: Depois que o reboco estiver completamente seco e curado, ele pode ser pintado, revestido ou decorado conforme as preferências do projeto.
Os problemas de economia e rapidez do chapisco e reboco
Como parte dos problemas inerentes ao modelo de construção tradicional, o chapisco, o emboço e o reboco são, igualmente, menos econômicos e ágeis no processo.
Essa etapa realizada de maneira convencional gera desperdício, além de demandar muita mão de obra, grandes quantias de materiais e maior tempo de execução.
Por consequência, o orçamento e o prazo da obra são afetados, gerando mais gastos para quem empreende.
Resumindo os pontos citados:
Custo de Materiais: O custo dos materiais para chapisco, emboço e reboco, como cimento, areia e aditivos, pode representar uma parcela significativa do orçamento de construção. A escolha dos materiais e a eficiência na utilização deles podem afetar a economia geral do projeto.
Desperdício de Materiais: A aplicação inadequada ou desperdício de materiais durante o chapisco e o reboco pode aumentar os custos. A supervisão adequada e o treinamento da equipe de trabalho são essenciais para minimizar o desperdício.
Mão de Obra Disponível: A disponibilidade de mão de obra qualificada para realizar o chapisco e o reboco no ritmo desejado pode ser um desafio. A falta de pessoal experiente ou a alta demanda por esses serviços podem causar atrasos.
A solução da Isobloco: Isomassa
A Isomassa é a solução da Isobloco para o revestimento. Ela é uma bicapa para nivelamento e acabamento, dispensando completamente o uso de chapisco, emboço e reboco e selador.
Além disso, ela pode ser dispensada quando não houver pintura e/ou a Solução Isobloco tiver acabamento finalizado em concreto aparente.
Com a Isomassa, há a redução das etapas de acabamento mencionadas como um problema, já que para a sua aplicação, exige-se somente duas demãos do produto com diluições diferentes em água.
Também devemos dar atenção para o método bicapa utilizado pela Isomassa.
No sistema bicapa, são aplicadas duas camadas distintas de revestimento.
A primeira, atua como uma base áspera e aderente para a camada de acabamento, que é a segunda camada.
Devido à presença da primeira camada, os sistemas bicapa tendem a ser mais espessos do que os sistemas monocapa, que utilizam apenas uma camada de argamassa especial projetada para essa finalidade.
Além disso, em alguns casos, os sistemas bicapa permitem a inclusão de camadas de isolamento térmico entre as duas camadas de revestimento, melhorando a eficiência energética do edifício.
Essa argamassa é aplicada diretamente na superfície da parede externa do edifício, muitas vezes com o uso de máquinas de projeção. Não é necessário aplicar uma camada de chapisco antes.
Sua fórmula foi pensada para complementar a solução proposta pelas soluções Isobloco, que tem como base a tecnologia do concreto celular.
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